Portugal e a Galiza sempre estiveram irmanados pela língua comum – o Galaico-português – e por uma história comum de casamentos reais e de distribuição de terras.
Ao atravessarmos a fronteira, em tempos idos, apenas a barreira física nos fazia sentir estrangeiros, pois a língua, a paisagem, a gastronomia, as gentes e os costumes faziam-nos sentir em casa.
Sendo assim, esta parceria com os pintores galegos da Associação Galega de Arte e Cultura, com a Casa da Beira Alta e a Galeria Vieira Portuense, vem sequentemente dos mesmos interesses também em relação à arte e à cultura.
Continuamos a ligar-nos em pleno século XXI como o fazíamos no início das nacionalidades.
Antonieta Silva
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